E aí, galera? Hoje eu tô aqui pra contar uma história quente que aconteceu comigo outro dia. Sabe aquela obra enorme que tá rolando no fim da minha rua? Pois é, foi lá mesmo que rolou uma das transas mais loucas da minha vida. Eu sei que parece meio maluco fazer sexo num canteiro de obras, mas deixa eu te falar: a adrenalina de poder ser pego a qualquer momento deixa tudo muito mais excitante. Se liga só nessa história safada que eu vou contar pra vocês. Prepara o ventilador porque vai esquentar !
Sexo no local de construção
Eu nunca imaginei que um dia estaria contando essa história, mas aqui estou eu. Foi numa tarde quente de verão, o sol escaldante lá fora enquanto eu supervisionava as obras do novo prédio. O suor escorria pelo meu corpo, grudando a camisa no peito. Foi quando ela apareceu.
O encontro inesperado
Ana era a nova engenheira da obra, recém-formada e cheia de energia. Seus olhos castanhos brilhavam de empolgação enquanto ela me explicava suas ideias inovadoras. Não pude deixar de notar como seu uniforme abraçava suas curvas nos lugares certos.
Conforme os dias passavam, a tensão entre nós só aumentava. Trocávamos olhares furtivos por cima das plantas baixas, nossas mãos se tocavam “acidentalmente” ao pegar ferramentas. Até que um dia, não aguentamos mais.
O momento de explosão
Era fim de expediente, o canteiro de obras quase vazio. Ana me chamou para verificar um problema numa área isolada. Mal chegamos lá e ela me empurrou contra a parede, colando seus lábios nos meus com urgência.
Minhas mãos percorreram seu corpo ansiosamente, explorando cada curva. O cheiro de tinta fresca e suor se misturava no ar. Rapidamente, nossas roupas foram ao chão. Ali mesmo, entre vigas e andaimes, nos entregamos à paixão proibida.
As consequências deliciosas
Depois daquele dia, o canteiro de obras ganhou um novo significado para nós. Cada canto escondido virou palco para nossos encontros secretos. A adrenalina de poder ser pegos a qualquer momento só aumentava o prazer.
Claro que tivemos que tomar cuidado. Nada de deixar marcas suspeitas ou ser flagrados. Mas o risco valia a pena. Nunca mais olhei para um capacete da mesma forma. Quem diria que concreto e aço poderiam ser tão sensuais?suais?
Uma obra em andamento
Lá estava eu, no meio daquele canteiro de obras, suado e coberto de poeira. O sol escaldante do meio-dia fazia tudo parecer ainda mais quente. Mas não era só o calor que me deixava ofegante. Tinha algo mais acontecendo ali, algo que fazia meu coração bater mais forte.
O encontro inesperado
De repente, vi ela chegando. Linda, com seu capacete amarelo e colete laranja. Nossos olhares se cruzaram e senti uma faísca imediata. Ela sorriu, e eu soube que não era só impressão minha.
Nos aproximamos, como se uma força magnética nos puxasse. As palavras não eram necessárias. O desejo falava mais alto que qualquer conversa que pudéssemos ter.
A tensão aumenta
Olhei ao redor, certificando-me de que estávamos sozinhos. O canteiro estava deserto na hora do almoço. Perfeito. Peguei sua mão e a guiei para trás de uma pilha de materiais de construção.
Nossos lábios se encontraram com urgência. Suas mãos exploravam meu corpo com avidez, enquanto eu a pressionava contra a parede de concreto inacabada. O contraste entre a rudeza do local e a suavidade de sua pele era intoxicante.
Construindo o prazer
Rapidamente, nossas roupas começaram a cair. O perigo de sermos pegos só aumentava a excitação. Seus gemidos abafados ecoavam levemente entre as estruturas metálicas.
Eu a ergui, suas pernas envolvendo minha cintura. O ritmo aumentava, assim como nossa respiração ofegante. O suor escorria por nossos corpos, misturando-se à poeira do canteiro.
O clímax da obra
O prazer crescia, como um prédio sendo erguido andar por andar. Até que finalmente, atingimos o ápice juntos. Um orgasmo intenso que fez nossos corpos tremerem como se estivéssemos no meio de um terremoto.
Ofegantes e satisfeitos, nos vestimos rapidamente. Trocamos um último beijo apaixonado antes de voltarmos ao trabalho, como se nada tivesse acontecido. Mas ambos sabíamos que aquela “obra” estava longe de terminar. Era apenas o começo de algo muito mais intenso e duradouro.radouro.
A atração entre a engenheira e o operário
Desde o primeiro dia que pisei naquele canteiro de obras, meus olhos não conseguiam se desviar dele. Aquele operário de mãos calejadas e músculos definidos pelo trabalho pesado me hipnotizava. Eu, a engenheira recém-formada, tentava manter a postura profissional, mas era quase impossível resistir àquela atração magnética.
O jogo de olhares
A cada visita ao canteiro, nossos olhares se cruzavam com mais intensidade. Ele me observava de longe, disfarçando quando eu percebia. Eu fingia estar concentrada nos projetos, mas secretamente admirava seus movimentos precisos e sua força ao manusear os equipamentos.
Um dia, nossas mãos se tocaram acidentalmente quando ele me entregou uma prancheta. O contato breve enviou arrepios por todo meu corpo. Percebi que ele também sentiu algo, pois seu olhar se intensificou ainda mais.
Tensão crescente
Com o passar das semanas, a tensão sexual entre nós ficava cada vez mais palpável. Eu começava a usar roupas um pouco mais justas, destacando minhas curvas sutilmente. Ele parecia trabalhar sem camisa com mais frequência, exibindo seu torso bronzeado e suado.
Nossos encontros “casuais” se tornaram mais frequentes. Eu inventava motivos para visitar sua área de trabalho, enquanto ele sempre aparecia nos locais onde eu estava supervisionando. Era como uma dança silenciosa, cheia de desejo contido.
O momento da explosão
Numa tarde quente de sexta-feira, ficamos sozinhos no escritório do canteiro. Eu estava debruçada sobre uma planta, quando senti sua presença atrás de mim. O calor de seu corpo e seu cheiro másculo me inebriaram. Não pude mais resistir.
Virei-me de repente, nossos lábios se encontraram com urgência. Suas mãos ásperas percorreram meu corpo com voracidade, enquanto eu me entregava completamente àquele desejo há tanto tempo reprimido. Ali mesmo, sobre a mesa de projetos, demos vazão a toda nossa paixão proibida.
Foi intenso, selvagem e inesquecível. A engenheira e o operário, dois mundos tão distintos, unidos pelo desejo mais primitivo. Aquele canteiro de obras jamais seria o mesmo para mim.im.
O encontro secreto no alto da estrutura
Meu coração batia acelerado enquanto eu subia os andaimes. Cada degrau me levava mais perto dela e da adrenalina que eu tanto ansiava. Lá no alto, com a cidade aos nossos pés, nos encontraríamos longe dos olhares curiosos.
A antecipação cresce
Cheguei ofegante ao topo da estrutura. O vento forte bagunçava meus cabelos, mas nem notei. Meus olhos procuravam ansiosamente por ela. De repente, senti suas mãos me puxando por trás de uma pilha de materiais. Nossos lábios se encontraram com urgência, como se o mundo fosse acabar a qualquer momento.
“Pensei que você não viria”, ela sussurrou entre beijos.
“Eu nunca deixaria você esperando”, respondi, minhas mãos explorando seu corpo por baixo do uniforme de obra.
Paixão nas alturas
Ali mesmo, escondidos atrás de vigas e chapas de metal, nos entregamos à paixão. O perigo de sermos pegos só aumentava nossa excitação. Seus gemidos se misturavam ao barulho distante das máquinas lá embaixo.
Eu a ergui contra uma parede improvisada, suas pernas envolvendo minha cintura. Nos movíamos em sintonia, esquecidos de tudo ao nosso redor. O prazer crescia a cada investida, levando-nos ao limite.
O clímax e a despedida
Chegamos ao ápice quase ao mesmo tempo, abafando nossos gritos de êxtase. Ficamos abraçados por alguns minutos, recuperando o fôlego e aproveitando a sensação de leveza pós-orgasmo.
“Precisamos descer”, ela disse finalmente, ajeitando suas roupas. “Alguém pode dar falta da gente.”
Trocamos um último beijo apaixonado antes de descermos separadamente, como se nada tivesse acontecido. Mas ambos sabíamos que aquele encontro ficaria gravado em nossas memórias para sempre.
Enquanto eu voltava ao trabalho, já planejava nosso próximo encontro secreto nas alturas. A adrenalina do sexo proibido era viciante, e eu mal podia esperar para sentir tudo aquilo novamente.